Resumo
Este texto propone una análisis de determinadas cuestiones sociales relacionadas a la construcción de paisajes del río “São Francisco”, en el Brasil contemporáneo, y sus campos de intereses y conflictos, como: el crecimiento de la agricultura irrigada, el cambio programado de la dirección del flujo de las aguas, la contaminación ambiental y la mutación de las prácticas y modos de vida de los grupos sociales tradicionales. A partir de la discusión alrededor de imágenes y discursos sobre los usos técnicos y sociales de la naturaleza, del río y de sus márgenes, tratamos de hacer la discusión sobre la disputa geopolítica por la verdad sobre dichos espacios, en el momento de transformación de la mitología de la “integración nacional”.Referências
Agamben, Giorgio (2009). O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Trad. Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó: Argos.
Ab’Saber, Aziz (2006). A quem serve a transposição do São Francisco? Revista USP. São Paulo, n. 70, p. 6-13.
Amado, Janaína (1995). Região, sertão, nação. Estudos históricos. Rio de Janeiro, v. 8, n. 15.
Bourdieu, Pierre. A identidade e a representação. Elementos para uma reflexão crítica sobre a ideia de região. En: ______. (1989) O poder simbólico. Lisboa: DIFEL.
Carvalho, Vânia Carneiro de (2008). A representação da natureza na pintura e na fotografia brasileiras do século XIX. En Annateresa Fabris (org.). Fotografia: usos e funções no século XIX. São Paulo: EDUSP (Col. Texto & Arte).
Cavalcanti, J. S. B. (1997). Frutas para o mercado global. Estudos Avançados. São Paulo, v. 11, n. 29, p. 79-93.
Coelho, Marco Antônio (2005). Os descaminhos do São Francisco. São Paulo: Paz e Terra.
Cordeiro Neto, José Raimundo. y Alves, Christiane Luci Bezerra (2009). Ruralidade no vale do submédio São Francisco: observações a partir da evolução econômica do pólo Juazeiro-BA – Petrolina-PE. Revista Ideas. Rio de Janeiro, v. 3, n. 2.
Escobar, Arturo (2007). La invención del Tercer Mundo. Construcción y desconstrucción del desarrollo. Caracas: Fundación Editorial El Perro y la rana.
Fico, Carlos (1997). Reinventando o otimismo: ditadura, propaganda e imaginário social no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
Grobet, Lourdes. Imágenes de miseria: folclor o denuncia. In: Marzo, Jorge Luis (ed.) Fotografía y activismo (2006). Textos y prácticas (1979-2000). Barcelona: Gustavo Gili.
Lócio, Airson Bezerra (1999). Além da Califórnia. Brasília.
Mauad, Ana Maria. y Lopes, Marcos Felipe de Brum (2014). Imagem, história e ciência. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Belém, vol. 9, n. 2.
Moraes, Antônio Carlos Robert (2003). O Sertão. Terra Brasilis [Online], 4 - 5. Disponível em: <http://terrabrasilis.revues.org/341;DOI:10.4000/terrabrasilis.341>. Acesso em: 15 de jan. 2014.
Moraes, Antônio Carlos Robert (2005). Território e história no Brasil. São Paulo: Annablume.
Naxara, Márcia (2004). Cientificismo e sensibilidade romântica: em busca de um sentido explicativo para o Brasil no século XIX. Brasília, Editora Universidade de Brasília.
Rabelo, Elson de A (2014). A visão em deslocamento: uma história de palavras, figuras e paisagens do rio São Francisco. Tesis de Doctorado em Historia. Programa de Posgrado en Historia, Universidad Federal de Pernambuco. Recife.
Said, Magnólia (2009). Transposição do Rio São Francisco. A outra margem da história. Fortaleza: [s; e].
Santos, Milton (2009). A natureza do espaço. São Paulo: EDUSP.
Schama, Simon (1996). Paisagem e memória. São Paulo: Companhia das Letras.
Silva, Pedro Carlos Gama da (2001). Articulação dos interesses públicos e privados no pólo Petrolina-PE/Juazeiro-BA. Tesis de Doctorado en Economía Aplicada. Instituto de Economía, UNICAMP. Campinas.
Siqueira Filho, J. A. de (2012). A extinção inexorável do rio São Francisco. En: ______. (org.) Flora das Caatingas do Rio São Francisco: História natural e conservação. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio.
Souto Jr., José Fernando (2011). O vale encantado do São Francisco: desenvolvimentismo e sindicalismo rural (1990 - 2008). Revista Espaço de Diálogo e Desconexão. Araraquara, v. 3, n. 2.
Suassuna, João (2010). A transposição do rio São Francisco da perspectiva do Brasil real. São Paulo: Porto de Ideias.
Tagg, John (2005). El peso de la representación. Barcelona: Gustavo Gili.
Zinclar, João; Sant’Anna, Flademir (2005). Documentário sobre o Rio São Francisco. [s; c] [s; e].
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).